Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Zia, Katia Panfiete |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
PUC-Campinas
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/15712
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Resumo: |
Esta pesquisa objetivou investigar psicanaliticamente o imaginário coletivo de educadores inclusivos acerca do ser professor em tempos de inclusão escolar, dada a importância deste profissional na efetivação do processo educacional. Realizamos, para tanto, quatro entrevistas grupais para abordagem da pessoalidade coletiva, utilizando o teatro espontâneo winnicottiano como recurso facilitador da comunicação subjetiva. Participaram onze educadoras de uma instituição pública de apoio à educação especial. Registramos o acontecer clínico por meio de narrativas psicanalíticas, cuja abordagem permitiu a produção interpretativa de um campo de sentido afetivo-emocional, denominado Gota d‟água . Este foi organizado ao redor da crença de que ser professor é sofrer devido a crescentes solicitações a assumir deveres que ultrapassam suas responsabilidades. Neste campo, a inclusão escolar não é especificamente tematizada, sendo confundida com uma das inúmeras exigências que lhes são impostas. O sofrimento no trabalho se traduz como impotência e incapacidade de percepção de um horizonte social e político mais amplo que forja de modo perverso as condições precárias de trabalho na educação. |