Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Grandizoli, Diana R. P. |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
PUC-Campinas
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/16329
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Resumo: |
O objetivo desse trabalho foi avaliar a influência do bicarbonato de sódio na resistência adesiva durante a hibridização da dentina cariada utilizando o sistema adesivo autocondicionante. Foram selecionados 80 terceiros molares permanentes, feita a remoção do terço oclusal e superfícies dentinárias planas foram obtidas. A lesão de cárie dentinária foi confeccionada através do método microbiológico. Os grupos foram: G1 (n=20): aplicação do sistema adesivo Clearfil (CL), G2 (n=20): aplicação de clorexidina 2% (CLX) + CL, G3 (n=20): aplicação de bicarbonato de sódio (BI) + CL, G4 (n=20): BI + CLX + CL. A resistência adesiva foi avaliada imediatamente e após seis meses. Um bloco de resina composta Z350 foi construído em dentina. Cada bloco dente/adesivo/resina foi seccionado com disco diamantado acoplado à máquina de corte em planos paralelos obtendo-se corpos de prova em forma de palito, com área de secção transversal de 1 mm². Foi realizado teste de resistência de união por meio do teste de microtração. Foi considerada apenas fratura adesiva/mista para cálculo da resistência de união. Os resultados foram submetidos aos teste de Kruskal-Wallis (Student-Newman-Keuls). Não houve diferença significante na resistência de união entre os grupos controle, bicarbonato e clorexidina no teste imediato (p>0.05). Após 6 meses, houve queda da resistência adesiva para todos os grupos. O grupo controle apresentou maior resistência de união (p<0.05). A fratura predominante foi do tipo adesiva independente do período avaliado. Pode-se concluir que após seis meses, houve diminuição na força de união para todos os grupos. Essa redução apresentou-se maior nos grupos em que os inibidores foram utilizados. |