Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Esteves, Rita de Cássia Barros |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
PUC-Campinas
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/16443
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Resumo: |
O Estudo discute insumos e estratégias para ações territoriais socioambientais em caráter local para a Comunidade Pé da Serra, observando os território de influência direta e indireta e relações regionais; na escala da arquitetura, discute critérios para incremento de sistemas de infraestruturas para construções existentes e ensaios instalação de um Posto Avançado de Gestão Compartilhada integrada entre o ICMBio – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, o ARPA- Programa Áreas Protegidas da Amazônia, o ISA – Instituto Sócio Ambiental, o IPAM- Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia e a Associação da Comunidade Pé da Serra incluindo representantes da tribo indígena Nukini, e Conselho Consultor articulando diversos órgãos, como exemplaridade, no sentido de uma contribuição ao Parque Nacional da Serra do Divisor (PNSD), em sua condição de Unidade de Conservação. Este Parque, de imensas proporções, abrange os Munícipios de Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, Rodrigues Alves, Marechal Taumathurgo e Porto Walter no Estado do Acre. A influência dos municípios nos quais incide a Unidade de Conservação é significativa pois as pressões que as áreas urbanas, rurais e de extração dessas cidades oferecem ao Parque, com queimadas, desmatamentos e interferência com respeito às populações autóctones são uma ameaça constante à preservação da biodiversidade e das identidades locais correspondentes. O Plano de Manejo do PNSD, partindo da relevância em analisar a gestão territorial, em se tratando de uma área de expansão da fronteira econômica, estabeleceu o planejamento do Parque através de diretrizes, pressupostos e pré-requisitos para tornar possíveis os resultados esperados de acordo com a classificação do Parque em ser uma Unidade de Conservação de Proteção Integral. No entanto não houve acompanhamento dessas estratégias preconizadas e tampouco uma gestão conveniente, especialmente em se considerando que a situação fundiária do Parque ainda não está legalizada. |