Manejo de águas pluviais urbanas: estudo de bacias de amortecimento na região metropolitana de São Paulo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Martins, Paulo Alexandre Gouveia
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: PUC-Campinas
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/16272
Resumo: Nos períodos de precipitações, a cidade de São Paulo torna-se cenário de constantes impactos sociais e econômicos frente aos prejuízos causados pelas inundações. Esse fato está associado, entre outros motivos, a uma expressiva ocupação e impermeabilização do solo e à ocupação das áreas de risco de enchentes as várzeas e fundos de vales. A pesquisa que se segue analisa as diversas concepções de manejo de águas pluviais no âmbito das reflexões relativas às obras de infra-estrutura e ações públicas destinadas à prevenção de enchentes. Buscou-se apresentar desde a visão higienista do aumento da condutividade hidráulica até a nova visão ambiental do manejo sustentável da água precipitada, com ênfase no uso de medidas não-estruturais. Nesse sentido, foi utilizado como estudo de caso a Bacia do Córrego Cabuçu de Baixo localizada na região noroeste da cidade de São Paulo que, durante muito tempo, foi objeto de intervenções pontuais com predominância de obras de canalização e, no final dos anos 90, contou com a implementação de medidas não convencionais que levaram em consideração o planejamento da ocupação do solo e a reservação das águas pluviais. Através da avaliação dessa experiência busca-se identificar as permanências e rupturas no trato com a questão das enchentes.