Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Manetti, Claudio |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
PUC-Campinas
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/16112
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Resumo: |
Esta tese parte da seguinte inquirição: para compreender a plenitude do espaço é preciso subdividi-lo em partes? A construção de métodos de análise que considere a ressignificação da Totalidade, passa por um processo técnico-científico com capacidades de questionar a organização do espaço que, consequentemente, provoque reflexões a respeito das relações políticas, sociais e econômicas. Esse âmbito, permite maturar o pensamento formador impulsionando a construção do conhecimento nas áreas de Arquitetura e Urbanismo, pelas correspondências escalares, às implicações que revelam em territorialidades estáticas as transformações constantes. Tem-se como fundamento do método três princípios: 1) a Integralidade das áreas de conhecimento; 2) a Inseparabilidade dos conteúdos e campos de amplitudes espaciais; 3) a Totalidade do espaço. Assim, se considera que o espaço é um só, mas guarda em sua estrutura, dobras e sub universos que contêm o Todo em unidades de coerência. Questiona-se aqui, se tal compreensão pode se dar a partir da aplicabilidade do método pela dialética entre escalas territoriais e suas inter-relações de abrangência. |