Stress e qualidade de vida em grupos de idosos: análise e comparação

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Alves, Vivian Cristina Pacola
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: PUC-Campinas
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/15809
Resumo: Este estudo teve por objetivo comparar a incidência de stress, nível da qualidade de vida e fontes de stress entre três grupos diversificados de idosos (participantes da Universidade da Terceira Idade, residentes de asilo e idosos que participam ativamente de um grupo religioso católico). A amostra foi composta por 60 pessoas, sendo 30 homens e 30 mulheres, na faixa etária entre 64 e 81 anos de idade. Os resultados demonstraram que, 55% dos participantes não apresentavam sintomas significativos de stress, 33,5% se encontraram na fase de resistência, sendo que os idosos que residiam no asilo eram os mais prejudicados, apresentando 55% de stress, enquanto 60% dos idosos estudantes da UNATI, não apresentaram sintomas significativos de stress e 75% dos idosos participantes de atividades religiosas não apresentaram sintomas significativos de stress. Um baixo nível de qualidade de vida foi constatado nos três grupos, principalmente no que diz respeito à saúde. Sociabilidade e afetividade mostraram-se as áreas mais preservadas, ressaltando que todos os participantes que responderam ao quadrante profissional apresentaram índice de fracasso. Preocupações quanto a depender de outras pessoas, desempenharem atividades de rotina como ir a bancos, supermercados e feiras e notar em si perdas físicas como de audição, visão e outros foram apontados como as fontes de estressoras mais importantes nos três grupos. Os resultados da pesquisa sugerem a importância de se implementar programas de controle do stress para idosos, principalmente para os que residem em asilos.