O lugar do borderline em Winnicott

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Jacques, Sabrina
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: PUC-Campinas
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/15938
Resumo: O paciente borderline é considerado exemplar da clínica contemporânea. Entretanto, a falta de consenso em torno desta patologia e do tratamento desses indivíduos são prejudiciais ao desenvolvimento científico. Esta pesquisa, de natureza teórica, teve como ponto de partida a tese de André Green de que Winnicott é o psicanalista do borderline. No entanto, suas contribuições encontram-se esparsas em sua obra e apresentadas de forma nebulosa e ambígua. Este trabalho objetivou, então, compreender de que fala Winnicott quando se refere ao distúrbio borderline e qual o lugar que esta patologia ocupa no seu modo de entender a classificação diagnóstica. A conclusão é a de que o borderline ocupa um lugar dentro da categoria das psicoses, distinta da esquizofrenia, mas que engloba todas as patologias do tipo falso self e do tipo esquizoide.