Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2019 |
| Autor(a) principal: |
Pinto, Geraldo Estevo |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
PUC-Campinas
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/15230
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Resumo: |
Nossa civilização atravessa um momento crítico da história originado na ação humana e nos impactos causados ao planeta. Trata-se de uma crise da razão, no modo como pensamos a produção e reprodução da vida, e não meramente uma crise ecológica. A ideia de desenvolvimento sustentável resgata uma proposta ética que conflui para uma nova relação entre o homem e a natureza. A percepção do homem em seu ambiente torna-se um instrumento e um objeto de análise capazes de conduzir a uma nova racionalidade e forma de habitar o planeta. A pesquisa tem como objetivo investigar a percepção que os representantes dos condomínios do Jardim Bassoli, do Programa Minha Casa Minha Vida, localizados na região noroeste do Município de Campinas, São Paulo, têm das questões ambientais. Como método, buscou-se a fundamentação teórica na pesquisa bibliográfica e documental. A pesquisa de campo, de cunho exploratório, compreendeu observação in loco e oito entrevistas semiestruturadas, as quais foram examinadas e interpretadas por meio da identificação das unidades de sentido. Como resultado, evidenciou-se que o direito à habitação é percebido como uma luta diária pela apropriação do lugar e do território. Os limites de habitabilidade do apartamento não obscurecem o sentido da conquista. A inadimplência e a privatização do espaço comum comprometem a vida condominial, imposta pelo modelo construtivo. A omissão do Estado é refletida na ausência de urbanização. Os entrevistados compreendem o meio ambiente sob dois enfoques: a presença do lixo e a ausência da arborização. Criticamente, o associa a uma realidade imaginária. Distante dos problemas globais, enfatizam os problemas ambientais concretos, do mundo vivido, que reproduz a ruptura e a desestabilização do ambiente no mundo. |
