Interfaces entre a fenomenologia da vida, o abstracionismo e a arquitetura

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Mauri, Bianca
Orientador(a): Ferreira, Jane Victal
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: PUC-Campinas
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/16130
Resumo: Esta pesquisa propõe a análise do ensino da arquitetura por meio da fenomenologia tal como abordada por Michel Henry. O eu “fenomênico” também se manifesta pela construção de uma arquitetura voltada a captar a “afetividade” do observador, diante do processo de uma arte abstrata, que visa a potencialidade do ser que propicia o encontro de si. Para isto, pretende-se analisar especificamente “Ver o invisível”, onde Henry discorre sobre o caráter da obra do pintor e professor da Bauhaus Wassily Kandinsky, cotejando esta obra do filósofo aos principais textos do pintor, estabelecendo também vínculos entre seus apontamentos e obras pictóricas. A proposta deste projeto será realizada por intermédio do exame bibliográfico, no possível vínculo que se estabelece entre artes, arquitetura e fenomenologia. Esta investigação visa analisar as práticas pedagógicas relativas ao ensino de arquitetura na área das artes visuais vinculando isso com a fenomenologia e caracterizar, desta forma, uma vivência de si, através dessa transformação da construção em um possível abrigo para a alma.