Vale do Anhangabaú: um estudo sobre o espaço construído e reconstruído

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Sousa, Tatiana Elizabeth Domingos de
Orientador(a): Benfatti, Denio Munia
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: PUC-Campinas
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/16246
Resumo: O Vale do Anhangabaú é um espaço público muito específico e configurado como residual na área central da cidade de São Paulo. Foi campo de inúmeras discussões, propostas, projetos e intervenções que modificaram sua paisagem durante todo o século XX. Este trabalho tem como objetivo entender a forma urbana existente neste Vale em seus períodos históricos – como plantação de chá, como parque, como conexão e como laje, a partir da leitura dos elementos morfológicos – topografia, traçado urbano, espaço aberto público e edificado. A análise destes elementos, através dos vestígios das intervenções urbanas passadas e dos processos socioespaciais que constituíram a forma, a função e a apropriação na área, baseia-se nas referências teóricas de José Garcia Lamas e Phillipe Panerai, do método do sistema perceptivo de legibilidade de Kevin Lynch, do critério da teoria da Gestalt e da análise visual de Gordon Cullen. A ideia é relacionar neste objeto de estudo a compreensão das formas urbanas e a leitura do espaço abrangido pelo observador, na escala da rua ou da praça. Busca-se, ao final da dissertação, refletir sobre os caminhos possíveis para a retomada do espaço público no Vale.