Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Perote, Lícia Tereza Rodrigues |
Orientador(a): |
Rolnik, Raquel |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
PUC-Campinas
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/16137
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Resumo: |
Cerca de 51 milhões de brasileiros vivem no Nordeste enfrentando períodos críticos de estiagem e enchentes. Na tentativa de minimizar as mazelas causadas pelas irregularidades pluviométricas, o Governo Federal lançou recursos para a implantação de programas que viabilizassem a formação de estoque estratégico de água por meios de barramentos e açudagem. O reservatório do Castanhão, no Ceará, faz parte dessa estratégia e surgiu no ano de 1995 tendo como grande impacto o desaparecimento da cidade de Jaguaribara, situada a 283 km de Fortaleza. Entre ameaças, resistência, insegurança, aceitação dinâmica e chegada à nova terra, a população é relocada para um outro sítio, dando origem ao novo município, que recebeu o nome de Nova Jaguaribara, inaugurada no ano de 2001. A cidade nasce marcada pela história do povo sertanejo, uma trajetória castigada por conta da seca e das disputas pelo poder que a água representa neste espaço que determina a conjuntura do sertão brasileiro. |