Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Rocha, Karina Nalevaiko da |
Orientador(a): |
Wechsler, Solange Muglia |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
PUC-Campinas
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/15991
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Resumo: |
Nas empresas, a criatividade tem despertado grande interesse pela sua importância e expressão, pois sabe-se que para que uma empresa mantenha-se em um mercado altamente competitivo ela deve inovar e criar novas soluções a problemas dinâmicos e complexos. Nesse sentido, a criatividade tem papel fundamental, uma vez que caracteriza-se por um processo anterior à inovação. Este trabalho buscou comparar a avaliação da criatividade por testes com a Dinâmica de Grupo em processos seletivos nas organizações. Como objetivos específicos buscou-se evidências da validade por critério externo de convergência da BAICA com os Testes Pensando Criativamente com Palavras e Pensando Criativamente com Figuras de Torrance. Analisou-se também a viabilidade na redução do tempo de aplicação da BAICA. Participaram da pesquisa 54 sujeitos, sendo 2 Psicólogas avaliadoras do processo seletivo e 52 candidatos participantes de processos seletivos do estado do PR e SP. Os resultados indicaram que os testes de criatividade da BAICA correlacionam-se com os Testes Pensando Criativamente com Palavras e Figuras de Torrance em todas as dimensões, com exceção da dimensão elaboração, que no presente estudo não mostrou correlação. A viabilidade na redução no tempo de aplicação da BAICA mostrou-se eficaz, demonstrando que todas as dimensões correlacionaram-se positivamente na forma reduzida e no tempo total. Já em relação a avaliação da criatividade através da Dinâmica de Grupo, os dados encontrados demonstram que os critérios utilizados nas empresas são diferentes dos critérios avaliados nos testes formais de avaliação. Nas empresas, a avaliação relaciona-se a aspectos intrapessoais e subjetivos, sucitando discussões. Concluindo, este trabalho demonstra a importância de utilizar-se testes formais e medidas científicas para garantir a eficácia dos processos seletivos, buscando eximir o quanto for possível aspectos subjetivos na avaliação, evitando assim, uma avaliação baseada apenas na observação e contribuindo para um método de trabalho mais padronizado e científico. |