Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Biason, Michelle Poli |
Orientador(a): |
Guzzo, Raquel Souza Lobo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
PUC-Campinas
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/15936
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Resumo: |
Este projeto nasceu da necessidade da pesquisadora de compreender melhor a desigualdade social, mais especificamente a desigualdade social que ocorre na educação. A educação no capitalismo denuncia as desigualdades sociais da vida neste sistema, principalmente com a escola pública e privada. Para que essa realidade se modifique é necessário que a educação seja utilizada não como forma de alienação e sim de transformação. Para que essa mudança ocorra, é necessário que este adolescente passe por um processo de tomada de consciência. O psicólogo escolar, por sua vez, deve possuir um papel de transformação social, sendo de suma importância neste processo. O cenário da pesquisa é uma Instituição Privada de Ensino, situada na região leste da cidade de Campinas. Os participantes são alunos maiores de 18 anos matriculados no Curso Preparatório para Vestibular desta Instituição. O objetivo da pesquisa é conhecer a percepção que os adolescentes que estudam nesta Instituição Privada possuem em relação às suas condições de vida. Nesta pesquisa seguimos a perspectiva da pesquisa qualitativa, norteada pela psicologia histórico cultural. Os dados foram obtidos através da aplicação de um questionário, o qual continha duas partes: uma de identificação e dimensão sócio econômica e outra contendo questões que possibilitassem alcançar os objetivos da pesquisa. A pesquisa demonstrou que a maioria dos participantes percebe que possui boas condições de vida e de moradia, mas também mostra que são individualistas, alheios aos problemas sociais. |