Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Mota, Lauro Araújo |
Orientador(a): |
Megid, Maria Auxiliadora Bueno Andrade |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
PUC-Campinas
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/15441
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Resumo: |
O Programa Ler e Escrever, implantado atualmente em toda rede de ensino do Estado de São Paulo, foi organizado e estruturado com o objetivo de reverter os baixos indicadores de aprendizagem escolar relacionados com a leitura e a escrita e os altos índices de evasão e repetência presentes na rede de ensino paulista até meados da década de 2000. Como o foco do Programa Ler e Escrever são as habilidades de leitura e escrita, nos propusemos a investigar o ensino e a avaliação na área de matemática em uma turma do 5º ano do Ensino Fundamental. A questão norteadora da investigação assim se configurou: qual a relação entre as práticas empregadas para avaliar as questões matemáticas por uma professora de 5º ano que utiliza o Programa Ler e Escrever e as sondagens propostas pelo referido Programa? A metodologia utilizada nessa investigação é de natureza qualitativa, realizada a partir de um estudo de campo de caráter exploratório descritivo e da análise dos documentos oficiais do programa. Utilizamos como técnicas de coleta de dados as entrevistas semiestruturadas realizadas com a professora do 5º ano e com a coordenadora pedagógica, bem como as observações de aulas de matemática e das avaliações ocorridas durante o segundo semestre de 2012. A análise dos documentos incidiu sobre o Guia do Aluno, Guia de Planejamento e Orientações Didáticas do professor, Orientações Curriculares para o ensino de matemática da rede de ensino do Estado de São Paulo, pautas das sondagens avaliativas (ditado de números, campo aditivo e campo multiplicativo) e as autoavaliações dos alunos. Nas observações das aulas, verificamos o uso de alguns instrumentos avaliativos além das sondagens: prova escrita, tarefa de casa, correção das atividades, exercícios orais. Os resultados indicam a pouca familiaridade da professora com relação à fundamentação teórica necessária para a interpretação das sondagens matemáticas e para o entendimento de como esse instrumento pode favorecer o redirecionamento da aprendizagem dos alunos. As autoavaliações dos alunos evidenciaram a consciência que os mesmos apresentavam sobre o seu processo avaliativo e sua relação com o ensino de matemática, seus avanços e dificuldades. |