Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Fornasin, Ariane Vicinança |
Orientador(a): |
Lipp, Marilda Emmanuel Novaes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
PUC-Campinas
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/15923
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Resumo: |
A presente pesquisa analisou se a atividade competitiva representa uma fonte de stress para desportistas militares, tendo como base o levantamento de sintomas de stress. Participaram dessa pesquisa 162 militares do sexo masculino, na faixa etária de 17 a 20 anos, divididos em grupos de militares atletas (GMA) e militares não atletas (GM), com 81 participantes cada um. Para a verificação do stress, foi utilizado o Inventário de Sintomas de Stress (ISSL) e um questionário diferenciado para cada grupo com perguntas abertas. Observou-se que 58,02% dos participantes do GM e 80,25% dos atletas do GMA não apresentavam sintomas de stress. Os principais fatores que poderiam contribuir para esse resultado é a alimentação equilibrada que recebem na EsPCEx, a tomada de decisão sobre a carreira, a estabilidade que ela proporciona e a prática de atividade física. Porém, o nível de militares com sintomas de stress no GM foi de 41,98%, sendo 38,28% desses estavam na fase de resistência. Embora este percentual de participantes com stress seja elevado, quando comparado com amostras de outros estudos, verifica-se que o índice registrado está abaixo do observado em jovens adultos. Com relação ao GMA, o índice de stress foi ainda mais baixo. Conclui-se que a atividade desportista é um fator atenuante de stress em jovens militares. |