Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Melloni, Andréa de Castro |
Orientador(a): |
Donati, Luisa Angélica Paraguai |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
PUC-Campinas
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/15181
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Resumo: |
Esta dissertação pretende narrar um momento da vida de Hanoi, venezuelana de Caracas, que desde 2018 se refugia no Brasil. Ao abandonar seu país, Hanoi elege trazer consigo, como objeto de recordação de sua vida pregressa, a caixinha de música de sua filha. Por que trazer um objeto? Esta simples pergunta dispara um sem-número de reflexões sobre a natureza do refúgio. Podemos refletir sobre a escolha do objeto como um espaço de recordação, como uma relação entre passado-presente-futuro, mas também como representação da resistência à situação de refúgio e do futuro que está por vir. Minha hipótese é que os objetos são mensageiros de narrativas pessoais, ou seja, eles representam algum tipo de promessa que pode apontar para a possibilidade de pertencimento ao novo lugar, com novas experiências, novas inserções e ressonâncias para o refugiado/a, assim como para o país que o/a acolheu. |