Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Marques, Kellen Stephany Batista |
Orientador(a): |
Barros, Airton Bodstein de,
Carvalho, Paulo Werneck de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Fluminense (UFF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/844282
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Resumo: |
O Brasil possui uma área de aproximadamente 5,7 milhões de quilômetros quadrados repletos de riquezas naturais, além de concentrar cerca de 95% (noventa e cinco por cento) de seu comércio exterior por via marítima. Para patrulhar e defender esta região, as Águas Jurisdicionais Brasileiras, a Marinha do Brasil está desenvolvendo e construindo um submarino com propulsão nuclear e uma base naval com uma área radiológica para sua operação e manutenção no município de Itaguaí no Estado do Rio de Janeiro. Para este avanço tecnológico, a Marinha do Brasil, os governos municipal, estadual e federal e a Defesa Civil deverão estar preparados em termos de segurança, já que a área passará a sofrer riscos tecnológicos como o de um acidente radiológico e nuclear. Uma boa preparação pode melhorar substancialmente a resposta para uma possível emergência, que, por sua vez, envolve muitas organizações que devem ter responsabilidades e arranjos bem definidos. Dessa forma, este trabalho busca fornecer subsídios para a elaboração do Plano de Emergência Externo para a região do Complexo Naval de Itaguaí. |