Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2023 |
| Autor(a) principal: |
Baron, Thiago Silva |
| Orientador(a): |
Afonso de Moraes Paiva |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/846482
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Resumo: |
Este trabalho tem como propósito investigar a variabilidade interanual da ressurgência na região sudeste brasileira, onde foi verificado que somente as forçantes atmosféricas não são suficientes para explicar as variações interanuais de afloramento da Água Central do Atlântico Sul (ACAS). Foram utilizados 10 anos de resultados da base hidrodinâmica LSE24, uma reanálise oceânica desenvolvida pela equipe do Laboratório de Oceanografia Física LOF/COPPE da UFRJ, utilizando simulações com o modelo HYCOM, no escopo da REMO - Rede Modelagem e Observação Oceanográfica. A análise de Funções Ortogonais Empíricas (EOF) da circulação indica que a variação da intensidade do fluxo da Corrente do Brasil sobre a plataforma continental exerce um importante papel como forçante da ressurgência na região sudeste como um todo. A quantificação e análise do transporte de Ekman na camada superficial, devido à ação do vento, e na camada de fundo, devido à intrusão da corrente na plataforma, indica que, para a região de Cabo Frio, a variabilidade interanual da ressurgência é modulada pela variação da intensidade da Corrente do Brasil na plataforma. No entando, na região do Cabo de São Tomé, além dessas forçantes, a disponibilidade da ACAS na plataforma mostra-se relevante na variabilidade interanual da ressurgência. |
