Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Ramos, Beatriz Victória Albuquerque da Silva |
Orientador(a): |
Gonçalves, Williams da Silva |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Escola de Guerra Naval (EGN)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/844630
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Resumo: |
Portugal é um país que foi outrora um império colonial. Ademais, tem forte ligação geográfica e histórica com o mar, principalmente com o Oceano Atlântico. Participa de organizações internacionais como Organização das Nações Unidas (ONU), Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), União Europeia (UE) e Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Hoje é considerado uma pequena potência. Levando em consideração a tentativa portuguesa de projetar poder no Atlântico Sul, objetiva-se analisar os diferentes projetos políticos de Portugal que vinculam Portugal à OTAN e ao projeto de defesa do Atlântico Sul, e analisar se tais projetos se complementam de alguma forma e/ou se um prevalece sobre o outro. Para tanto, procede-se à metodologia hipotético-dedutiva, com técnica de documentação indireta, que abarca a pesquisa documental e bibliográfica. Desse modo, observa-se que a participação de Portugal na OTAN trouxe e continua trazendo vantagens para o país, que passou a ser visto como um coprodutor de segurança internacional. Afirma-se que a OTAN pode atuar também no Atlântico Sul. Observa-se também que apesar do fim formal do império colonial português, ainda mantêm-se relações de dependência entre Portugal e suas ex-colônias, por mais que Portugal defenda cooperação no âmbito da CPLP. Conclui-se que, devido à sua condição de pequena potência, Portugal não pode tomar decisão definitiva em favor de um projeto político que signifique a exclusão de uma rede de alianças. Assim, mantém as duas em virtude do seu interesse em conquistar mais poder |