Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Maciel, Erijansen de Souza |
Orientador(a): |
Coelho, Emílio Reis |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Escola de Guerra Naval (EGN)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/844810
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Resumo: |
O propósito desta pesquisa é analisar se as ações dos Estados Unidos da América (EUA) no Chifre da África e seu posicionamento em Djibouti estão em consonância com a Teoria Realista de Morgenthau. Para alcançar esse objetivo, realizou-se uma pesquisa sobre as ações estadunidenses naquela região no período compreendido entre 1998 e 2014, marcados pelos atentados à Embaixada dos EUA no Quênia e na Tanzânia (1998) e pela morte de Ahmed Abdi Godane, líder do grupo terrorista Al-Shabaab (2014). O trabalho tomou como base os elementos do Poder Nacional conceituados pela Teoria Realista – delimitados em Geografia, Grau de Preparação Militar e Qualidade da Diplomacia – que explicam o poderio de um Estado em face de outros e em prol de sua sobrevivência e da imposição de sua vontade. Além disso, estruturou-se por meio de uma pesquisa bibliográfica e documental, adotando uma metodologia exploratória e dedutiva. Após verificar a teoria com os dados e evidências, concluiu-se que os EUA elevaram o seu grau de preparação militar ao estabelecerem uma base militar em um local estratégico no Chifre da África, o Djibouti, e se utilizaram da Qualidade da Diplomacia para influenciar os Estados daquela região, denotando o caráter realista em suas ações. |