Cálculo de pegada hídrica azul em propriedades leiteiras do Norte do Paraná - Brasil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: GARBELINI, Verônica Cristina Heringer
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/36003
Resumo: O Brasil é o 5º maior produtor de leite em nível internacional, ficando apenas atrás da Índia, Estados Unidos da América, China e Paquistão. É importante salientar também a participação de países como a Nova Zelândia, Uruguai e Argentina no mercado leiteiro. Este trabalho tem como objetivo calcular a pegada hídrica azul (PHazul) de propriedades produtoras de leite na região Norte do Paraná, estimando o impacto da atividade no meio ambiente. Para isso foram coletados dados das propriedades, levando em consideração a unidade funcional do estudo, neste caso, o leite FPCM (fat and protein corrected milk), em seguida, após tabulados, os dados foram submetidos a um cálculo específico, baseado na fórmula proposta por Hoekstra et al. (2011), que utiliza dados da demanda hídrica e da produção para se estimar a pegada hídrica das propriedades leiteiras da região. Com isso, foi possível conhecer o perfil de consumo hídrico DE PRODUTORES LEITEIROS da região, visando uma conscientização dos MESMOS, para que utilizem os recursos hídricos disponíveis com responsabilidade, contribuindo para a manutenção e preservação do meio ambiente. Neste estudo vírgula os valores de PH azul variaram entre 468,1 e 1682,4 Lágua/Kgleite. Não houve diferença estatística (p > 0,05) entre a PH e o tipo de solo das propriedades estudadas, tampouco entre a PH e o tipo de ordenha, contudo, foi possível notar que nas propriedades com maior produtividade a demanda hídrica para produção leiteira foi menor (p<0,05), evidenciando os benefícios da tecnificação e manejo sustentável.