Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2020 |
| Autor(a) principal: |
FARAY, HELONE ELOÍSA FRAZÃO GUIMARÃES |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
|
| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
| Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
| País: |
Não Informado pela instituição
|
| Palavras-chave em Português: |
|
| Link de acesso: |
https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/30476
|
Resumo: |
Os profissionais de enfermagem estão expostos a riscos físicos, químicos, biológicos e a situações geradoras de desgaste emocional, o que pode contribuir para o desenvolvimento de problemas de saúde. Com isto, objetivou-se analisar os riscos ocupacionais causados pelos resíduos biológicos presentes no cotidiano das equipes de enfermagem no setor de cuidado à criança do Hospital Universitário em São Luís do Maranhão, bem como a percepção da equipe de enfermagem do Hospital Universitário de São Luís do Maranhão frente ao ambiente e segurança no trabalho. Para o desenvolvimento deste estudo, cuja linha de pesquisa é: Sociedade, Ambiente e Desenvolvimento Regional Sustentável, foi realizada uma pesquisa de campo, tipo de estudo transversal com entrevistas a 98 profissionais de enfermagem que compõem a unidade de saúde da criança do Hospital Universitário em São Luís do Maranhão. Obteve se como principais resultados: a maioria dos servidores (75,6%) que relataram ter recebido treinamento em serviço não se acidentaram e a respeito dos acidentes de trabalho sofridos pelos profissionais que possuem menos de cinco anos de tempo de serviço, foi a categoria enfermeiro que apresentou o maior percentual (31,6%) seguido de técnico de enfermagem (21,6%). Quanto às atividades que as equipes de enfermagem consideram mais perigosas para a saúde e para o meio ambiente hospitalar, estão o descarte de resíduo hospitalar (33,7%), seguido de (18,4%) para manipulação dos resíduos dos pacientes e (18,4%) para aspiração traqueal. Conclui-se que medidas preventivas e estratégias de educação em saúde, como o aumento da oferta de treinamentos em serviço com mais informações na tentativa de minimizar os riscos e os acidentes de trabalho ocorridos sejam implementadas na rotina do Hospital Universitário. |
