Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
SANTOS, Michael Inácio dos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/57043
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Resumo: |
O salto vertical caracteriza-se como um teste motor pioneiro, desenvolvido no século XIX, com objetivo de oferecer uma medida de condicionamento físico geral e estado de saúde de um indivíduo. Nos dias de hoje, profissionais da área do exercício físico, continuam a usar o teste de salto vertical, principalmente para avaliar a altura máxima obtida durante o salto, como um indicador de potência muscular de membros inferiores. Desta forma, o salto vertical acaba sendo muito utilizado no contexto esportivo, visando a avaliação e monitoramento de atletas de diferentes modalidades. Contudo, o teste muitas vezes acaba sendo subutilizado em rotinas de avaliação física destinadas a pessoas que praticam esporte de forma recreativa, ou daqueles que praticam exercício físico rotineiramente como forma de lazer, seja para manutenção, melhora da saúde, ou outros benefícios. Isso porque, o salto vertical é fácil de ser aplicado, não requer movimentos extremamente complexos, sua execução leva pouco segundos e pode ser administrado com instrumentos simples e de baixo custo, como aplicativos de smartphones. Para além de ser um indicativo de força e potência muscular de membros inferiores, a altura do salto vertical, que é o resultado mais comum do teste, pode ainda, ser utilizado para identificar pessoas com maiores chances de ter densidade mineral óssea reduzida, considerando sua idade e sexo. Isso é particularmente relevante, considerando que a identificação precoce de pessoas com menor densidade mineral óssea pode contribuir com o estabelecimento de estratégias de intervenção precoce, reduzindo incidências futuras de osteoporose e suas consequências, como fraturas. Com esta problemática em mente, objetivo deste produto técnico foi desenvolver um material didático que possa ser utilizado como guia de avaliação do salto vertical, por profissionais do exercício físico, como professores de Educação Física e Fisioterapeutas. Para isso, foram descritos os principais tipos de salto vertical, instrumentos de medida e apresentação de valores de referência por padrões normativos e de critério. Espera-se que este material possa contribuir para que o teste de salto vertical seja introduzido de maneira mais efetiva em rotinas de avaliação física não somente voltadas para o alto desempenho, mas também para o monitoramento de pessoas que buscam o exercício físico para promoção da saúde. |