Treinamento resistido para idosos: prescrição baseada em evidências

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: PEREIRA, Luiz Carlos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/45445
Resumo: O processo natural de envelhecimento é caracterizado pela redução acentuada dos níveis de força e massa muscular. Cenário que favorece a redução do desempenho funcional e complicações metabólicas, o que induz a redução da saúde, qualidade de vida e longevidade de indivíduos idosos. A prática do treinamento resistido é uma estratégia recomendada para aumentar os níveis de força e massa muscular, promover a saúde metabólica e longevidade de indivíduos idosos. Os benefícios proporcionados por essa modalidade de exercício físico são dependentes da adequada manipulação das variáveis agudas de treino, incluindo intensidade, volume e estrutura da sessão. Portanto, o objetivo do presente relatório técnico é apresentar um livro contendo informações sobre o treinamento resistido direcionado para indivíduos idosos, utilizando as evidências científicas sobre o tema para orientar a prescrição do programa de treinamento. Serão apresentados três capítulos. O primeiro será destinado a discussão dos mecanismos do processo de envelhecimento sobre o sistema o sistema neuromuscular e a composição corporal. O segundo capítulo apresentará os benefícios proporcionados pela prática do treinamento resistido. Por fim, o terceiro capítulo oferecerá informações sobre formas de prescrição e progressão do treinamento resistido. Ainda, o presente relatório técnico também apresenta dois artigos científicos: o primeiro teve como objetivo comparar os efeitos de diferentes ingestões de proteínas sobre a recomposição corporal em mulheres idosas praticantes de treinamento resistido. No qual os resultados indicaram que a baixa ingestão proteica atenua os benefícios proporcionados pelo treinamento resistido sobre a recomposição corporal. Por sua vez, o segundo estudo comparou os efeitos agudos de diferentes intensidades de carga sobre as respostas afetivas de mulheres idosas. Os resultados indicaram que carga moderada promove melhores respostas afetivas em comparação a intensidades elevadas e baixas.