Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
SELLA, Marcia Lopes de Moraes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/33493
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Resumo: |
Diante da necessidade de formação das pessoas, principalmente no contexto do mundo do trabalho, diversas organizações no Brasil, a partir da década de 90, implantaram em seus ambientes físicos internos, ou de forma remota, Universidades Corporativas, a fim de se manterem sustentáveis em um cenário competitivo. O objetivo desta pesquisa refere-se a compreender como a Universidade Corporativa foi configurada nos artigos publicados em periódicos nacionais das áreas de Ensino e Administração. Para isso, foram analisados 16 artigos publicados em periódicos nacionais, no período de 2001 a 2019, dos seguintes estratos: A1, A2, B1, B2 e B3; de acordo com o sistema de classificações de periódicos do quadriênio 2013-2016, divulgado pela plataforma Sucupira da CAPES. Para conhecer os preceitos da Universidade Corporativa, a pesquisa se fundamentou na Análise de Conteúdo. Proveniente dos procedimentos analíticos, emergiram as seguintes categorias: 1) Universidade para quê?, descrição das principais razões que levaram à adoção da configuração da Universidade Corporativa; 2) Quem instrui?, indicação de quais agentes são responsáveis pela instrução na formação das pessoas envolvidas; 3) Quem aprende?, apresentação dos meios pelas quais são direcionadas as formações e, por fim a categoria 4) Métodos e Recursos Utilizados, indicação de quais recursos são disponiveis nas formações. Em suma, a pesquisa contribuiu para a compreensão das configurações já existentes, apontando que não existe modelo ideal, cada uma possui suas forças e fraquezas, que servem como base para a implantação de universidades corporativas futuras. |