Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
RESENDE, ELAINE MARTINS DE |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/32104
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Resumo: |
No Brasil e no mundo a profissão farmacêutica vem sofrendo mudanças praticamente desde sua formação, do artesanal pa ra a esfera industrial, do boticário para o farmacêutico responsável técnico pelo estabelecimento. O Conselho Federal de Farmácia (CFF) por sua vez, vem regulamentando a atuação deste profissional. Em agosto de 2013 através da r esolução nº 586, a prescrição farmacêutica foi regulamentada como mais uma atividade de serviço deste profissional. Nosso objetivo foi analisar o contexto da profissão farmacêutica em Cuiabá em termos de preparo profissional do farmacêutico responsável téc nico em farmácias e drogarias com relação à resolução nº 586 de 29 de agosto de 2013 do CFF, utilizando a fitoterapia como objeto específico de avaliação. Realizou -se um estudo transversal quantitativo e qualitativo por meio de uma entrevista com aplicação de um questionário com questões aberta e fechadas em uma amostra de sessenta e dois farmacêuticos. Os dados foram avaliados estatisticamente de forma descritiva e percentual e o teste de Independência entre as variáveis baseou -se na distribuição do Qui-Quadrado e significância p=0, 05, apresentados em forma de tabelas. Do total de 62 farmacêuticos entrevistados a maioria eram mulheres (73%); a idade predominante foi entre 26-31 anos (37%); tempo de formado entre 1-5 anos (87%), tempo que atua como farmacêutico em farmácia ou drogaria ficou entre 1-5 anos (48%). A maioria dos entrevistados conhece a resolução nº 586 (85%), mas não prescrevem medicamentos, sejam eles alopáticos (53%) ou fitoterápicos (50%). O conhecimento dos farmacêuticos sobre fitoterápicos e suas interações foi considerado insuficiente (76%), regular para 18% e bom para 6%. A maioria dos participantes da pesquisa possui uma visão positiva sobre a resolução nº 586 do CFF, mas não apresentam conhecimento suficiente para a prescrição de fitoterápicos. É necessário que este profissional busque mais conhecimento sobre fitoterápicos e planta medicinal. |