Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2021 |
| Autor(a) principal: |
FREITAS, Leticia Rosa Espírito Santo de |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/36350
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Resumo: |
Introdução: A artrite reumatoide (AR) é uma doença autoimune (DAI), de caráter inflamatório crônico, que pode afetar várias articulações podendo apresentar manifestações extra-articulares, que incluem cutâneas, oculares, respiratórias, cardíacas, gastrointestinais, renais, hematológicas, neurológicas, psiquiátricas e osteometabólicas. Apresenta etiologia complexa e em grande parte desconhecida, porém estudos demonstram a influência de fatores genéticos e ambientais em sua patogênese. Objetivo: Mapear as evidências científicas disponíveis sobre os fatores ambientais no desenvolvimento da AR. Material e Métodos: Trata-se de um estudo de Revisão de Escopo. Foram analisados estudos publicados em bases de dados indexadas: PUBMED, EMBASE, WEB OF SCIENSE E SCOPUS, sem restrições do ano de publicação e idioma. Através do mnemônico PCC (população, conceito e contexto), elaborou-se a estratégia de busca utilizando descritores do Decs e Mesh. Foram extraídos dados referentes ao tipo de estudo, fatores ambientais, e ocupacionais relacionados ao desenvolvimento da AR, seus resultados e conclusões. Resultados: Após a estratégia de busca, foram encontrados 420 estudos. Após aplicar os critérios de elegibilidade e seleção dos estudos, foram incluídos 30 estudos nesta revisão. Quanto ao delineamento, idioma, local e ano de publicação dos estudos, 53,33% eram estudos de coorte, todos no idioma inglês e publicados em sua maioria no ano de 2019. Os estudos foram procedentes principalmente do EUA (43,35%) das publicações, seguido da Suécia (16,67%). A exposição ambiental à sílica, pesticidas, poluição do ar (PM2,5, PM 10, SO2, NO2, CO, O3) e poeira têxtil, tem contribuído para o desenvolvimento da AR. Conclusão: Dos artigos analisados pode se verificar que os fatores ambientais têm grande interferência para o desenvolvimento da AR. Esforços devem ser considerados para reduzir a incidência de AR, reduzindo a exposição ao pó têxtil, sílica, poluentes do ar e pesticidas. A prevenção primária da artrite através de proteções no local de trabalho pode reduzir a prevalência de artrite em geral e AR em particular. |
