A pedagogia da presença como ferramenta na interação do processo de ensino e aprendizagem

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: GOMES, Élida Fernandes da Silva
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/48668
Resumo: Este estudo apresentado ao Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado Acadêmico em Ensino na Universidade de Cuiabá (Programa associado ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso/IFMT e a Universidade de Cuiabá/Unic), tem como proposta compreender experiência denominada Pedagogia da Presença na Escola Estadual Prof.º Honório Rodrigues de Amorim de Ensino Médio em período integral, no Município de Várzea Grande/Mato Grosso. A pesquisa foi qualitativa Minayo (2010) do tipo estudo de caso e natureza descritiva (GIL, 2002), cujos instrumentos de obtenção dos dados foram: entrevista semiestruturada com professores, pais, estudantes, gestores, funcionários e técnicos que vivenciaram a experiência na referida escola, a partir do uso de ferramentas digitais devido ao isolamento social ocorrido pela pandemia. As fontes de análises contemplam documentos que regem a prática dos profissionais da escola como: diário dos professores, planejamentos e PPP da escola em tela. Para as análises dos dados foram construídas categorias à luz de Bardin (2016) e o aporte teórico foi pautado, sobretudo, em Freire (1998), Costa (2001), entre outros que discorrem sobre as relações humanas no ambiente escolar, pautando-se em uma pedagogia afetiva. Os resultados apontam os benefícios da pedagogia da Presença no desenvolvimento do processo ensino e aprendizagem. No entanto, foi possível verificar a fragilidade em relação ao processo de adaptação ao período integral por parte de todos os sujeitos envolvidos na escola referente a falta de formação específica dos professores que atuaram na Escola Plena e a inadequação dos espaços físicos para a oferta de período integral. Observa-se também, que apesar de todos esses percalços apontados, ouvimos relatos e presenciamos momentos valorosos para o processo de formação integral dos estudantes.