Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
TEODORO, Elizia Esther Calixto |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/67681
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Resumo: |
As feridas representam uma condição clínica caracterizada pelo rompimento prolongado de tecidos corporais, demandando cuidados específicos para um processo de cicatrização eficaz. A busca por opções terapêuticas viáveis tem levado à pesquisa de recursos naturais, incluindo o uso de plantas medicinais e fitoterápicos. Uma dessas alternativas promissoras é o Stryphnodendron adstringens, popularmente conhecido como Barbatimão, planta medicinal encontrada no bioma Cerrado (na região Centro-Oeste), cujas propriedades físico-químicas, farmacológicas, proporcionam a capacidade anti-inflamatória, analgésica e agem no processo de cicatrização e reparo tecidual. Neste estudo, foi realizada uma revisão do escopo de abordagens sobre o uso do Barbatimão como cicatrizante em feridas. Para a busca de literatura, foram utilizadas as plataformas: PubMed, SciELO e Virtual Health Library (BVS), e ainda foi obtida a literatura cinzenta no Google Acadêmico. Tais plataformas foram escolhidas por sua ampla abrangência; por serem compostas de publicações que incluem a produção mundial de pesquisa; e seu caráter multidisciplinar. A PubMed elenca, principalmente, estudos internacionais. As plataformas SciELO e BVS abrangem estudos nacionais e latino-americanos. Um total de 232 artigos foram identificados, e 43 submetidos à análise. Os dados contidos nos artigos mostram que os usos do Barbatimão resultam em resultados promissores, no auxílio da cicatrização de feridas, em animais e seres humanos. No entanto, é importante enfatizar que ainda há carência de ensaios clínicos em seres humanos usando o Barbatimão para o tratamento de feridas. Assim, é possível concluir que ainda há necessidade da continuidade de estudos clínicos que tragam dados baseados em evidência científica, os quais irão contribuir para credibilidade de utilização do Barbatimão como tratamento na cicatrização de ferida. |
