Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
TURINI, Nayra Kawana |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/47571
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Resumo: |
Com o avanço da Odontologia, os materiais que visam a simplificar os passos clínicos e minimizar o tempo de trabalho ganham cada vez mais espaço no mercado. O cimento resinoso autoadesivo surgiu com o objetivo de combinar um procedimento de simples execução, propriedades mecânicas favoráveis, estética, adesão adequada, menor possibilidade de falhas e diminuição do tempo clínico. Ao contrário dos cimentos resinosos convencionais os cimentos resinosos autoadesivos não necessitam de condicionamento ácido da estrutura dental e aplicação do sistema adesivo convencional ou autocondicionante prévios à cimentação protética. No entanto, uma desvantagem é o curto prazo de validade de algumas marcas comerciais. Assim, o objetivo foi avaliar a resistência de união entre pino de fibra de vidro e a dentina radicular com cimentos resinosos autoadesivos com prazo de validade excedido (6 meses e 1 ano) e dureza destes cimentos. Sessenta dentes humanos unirradiculares, seccionados, foram separados em 2 grupos, de acordo com os cimentos resinosos utilizados: U200 e MaxCem Elite. Cada grupo foi dividido em 3 subgrupos de acordo com o tempo de validade de cada cimento: (1) Dentro do tempo de uso determinado pelo fabricante; (2) 6 meses após abertura do blister de alumínio; (3) 12 meses após abertura do blister de alumínio. A cimentação dos pinos foi realizada segundo recomendação do fabricante. A resistência de união foi avaliada por meio do teste push out, utilizando uma máquina de ensaio universal e o padrão de fratura analisado, a microdureza mensurada através do teste de dureza Knoop com o uso do durômetro. Os dados foram submetidos ao teste de normalidade Kolmogorov Smirnov, seguido de teste não paramétrico para dureza e paramétrico para resistência de união. Os dados de dureza foram submetidos ao teste Kruskal-Wallis e os de resistência de união submetidos à análise de variância, seguido do teste de Tukey; ambos com nível de significância de 5% (α = 0,05). Não houve diferença estatisticamente significativa nos valores da Dureza Knoop para a combinação Material / Tempo / Terços ou para os fatores independentes Material e Tempo, nos valores referentes a Resistência de união também não houve diferença estatisticamente significativa para a combinação Material / Tempo / Terços (p=0,237). Dessa forma, foi possível concluir que o prazo de validade não influenciou na dureza e resistência de união do material. |