Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
SANTOS, Thiago Iafelice dos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/63467
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Resumo: |
A orientação craniofacial inadequada das tomografias computadorizadas pode ter implicações significativas em todos os três planos do espaço. Os métodos de orientação craniofacial atualmente disponíveis para análises craniofaciais precisam ser realizados antes da aquisição da tomografia computadorizada, portanto, uma desvantagem para estudos retrospectivos. O objetivo deste estudo é apresentar um novo método de orientação craniofacial baseado em referências esqueléticas para estudos tridimensionais retrospectivos relacionados à cirurgia craniofacial e avaliar sua reprodutibilidade. O protocolo de orientação craniofacial de base esquelética foi definido por pontos de referência comumente usados para cefalometria e identificação necessária de basio, nasio, porio direito e ponto orbital direito e navegação em todos os cortes de tomografias computadorizadas (coronal, sagital e axial). A reprodutibilidade do método foi avaliada utilizando oito tomografias computadorizadas selecionadas aleatoriamente e sem identificação. O grupo observador consistiu de seis cirurgiões bucomaxilofaciais com diferentes níveis de experiência (residentes ou docentes) que realizaram a orientação craniofacial de acordo com o método proposto. Os resultados estiveram abaixo de dois graus de variação, considerando a precisão geral e a influência do nível de experiência e simetria como variáveis independentes. A exatidão geral para todos os casos e em yaw, roll e pitch estiveram sempre abaixo de 2 graus de variação, sem influência do nível de experiência e simetria. A avaliação interobservador foi categorizada como excelente em todas as instâncias, enquanto a avaliação intraobservador demonstrou consistência na orientação de todos os eixos. O protocolo de orientação craniofacial proposto neste estudo é de fácil aprendizado, podendo ser utilizado para estudos retrospectivos e realizado pelo clínico não técnico, resultando em excelente reprodutibilidade e consistência. Pode ser útil fornecer orientação craniofacial para tomografias computadorizadas previamente feitas pelo mesmo indivíduo ou para padronizar a orientação de diferentes crânios. |