Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
SILVA, Edwin Hewry de Souza |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/49033
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Resumo: |
No Brasil, a história da hanseníase, inicialmente conhecida como “lepra” tem registro no início do século XVII e ainda nestas duas primeiras décadas do século XXI a busca de sua erradicação está ligada as condições sociais, ambientais, econômicas e culturais da população. Para a erradicação da hanseníase é necessário que o tratamento seja realizado de forma completa e ininterrupta. Com o surgimento da pandemia por Covid-19 ocorreram mudanças significativas na vida das pessoas, com o intuito de adequação para uma nova realidade vivenciada mundialmente objetivando o controle sobre a disseminação da doença. O trabalho tem por objetivo avaliar a ocorrência de hanseníase na região de Imperatriz, Maranhão, frente a pandemia da Covid-19, identificando a distribuição geográfica, espacial e os aspectos ambientais da região, o que contempla a linha Sociedade, Ambiente e Desenvolvimento Regional Sustentável. Trata-se de um estudo retrospectivo, realizado por meio de coleta de dados do SINAN, Sistema de Informação de Agravos de Notificação, do total de pacientes atendidos no período de janeiro de 2018 a agosto de 2021, no Complexo de Saúde Milton Lopes, localizado no bairro centro, do município estudado. Para revisão literária foi realizado buscas nas bases de dados PUBMED, SciELO, no Localizador de Informação em Saúde e dados da Secretaria Municipal de Saúde de Imperatriz-MA. Dentre os resultados constataram-se que o cenário atual imputado pela ocorrência da pandemia do novo Coronavírus proporcionou um aumento de barreiras para a identificação de casos novos e atenção integral ao grupo de pessoas com diagnóstico de hanseníase. Nesse sentido, o trabalho demostra os riscos relacionados à transmissão da hanseníase em um município endêmico no interior do estado do Maranhão. Sua relevância é amparada pelo número considerável de pacientes com hanseníase no Brasil, em vários estados da nação e, somado a isso, a necessidade de esclarecimento dos aspectos geográficos e ambientais da hanseníase em Imperatriz-MA, frente a emergência da Covid-19. |