Cicloturismo no Caminho Missão Cruls: Análise e Propostas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: COSTANTIN, Thaís
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/67373
Resumo: O cicloturismo é um propulsor do desenvolvimento regional, envolve as comunidades locais e insere práticas de ecoturismo, alavancando a economia em cidades incluídas nos roteiros sustentáveis. O foco deste trabalho concentra-se na área metropolitana de Brasília, em específico as cidades goianas limítrofes ao Distrito Federal – DF, que contém atrativos geradores de práticas turísticas e cicloturísticas. Temática esta que segue a linha de Sociedade, Ambiente e Desenvolvimento Regional Sustentável e concentrase na área de Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável do Pantanal e do Cerrado e contempla os ODS 11. Desta forma, este trabalho tem como objetivo geral, analisar as estradas inicialmente percorridas pela comissão exploratória Cruls ainda no século XIX, onde demarcou em terras goianas a área para a futura capital do país: o Distrito Federal – DF e remarcar nas estradas atuais um roteiro turístico, que se integre aos roteiros oficiais: Caminho de Cora Coralina e Estrada Real. Foi realizado uma pesquisa bibliográfica de caráter descritiva e exploratória, com resgate do patrimônio histórico, cultural e ambiental. Foram diagnosticados os atrativos potenciais, a exemplo da Comunidade Quilombola Mesquita, Cachoeira Saia Velha dentre outros, num percurso de 332 km; considerando os desafios e oportunidades para criação de um produto turístico. O estudo aponta que para a implementação de atividades turísticas deve haver a união da gestão pública e privada, e ainda, fomentar o envolvimento das comunidades locais com a finalidade em conservar o Cerrado e a biodiversidade.