Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
LIMA, Gidiane Paiva Rondon |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/64179
|
Resumo: |
A partir do século XVIII com a evolução da essência do ato parir foi substituída por procedimentos evasivos que muitas vezes causando sofrimento para a parturiente e diante desse cenário surgiu a especialidade de enfermagem obstétrica que tem como objetivo prestar assistência a gestante de uma forma humanizada e qualificada, valorizando a saúde do corpo da gestante e também com suas escolhas na hora do parto, trazendo para as gestantes confianças em todos os momentos. Nesse sentido, ao se perceber o alto índice de complicações, a obstetrícia passou a ser estudada pela Medicina e ganhou reconhecimento científico e o parto residencial passou a ser considerado como algo que representava perigo, pois poderia surgir complicações tanto para a mãe, quanto para o recém-nascido, visto que no ambiente domiciliar não havia profissionais médicos assistindo as parturientes. O Ministério da Saúde propõe assegurar à mulher o direto ao planejamento reprodutivo e atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério (pós-parto) e, às crianças, o direito ao nascimento seguro e ao crescimento e desenvolvimento saudáveis. E assim a atuação do enfermeiro foi ganhando cada vez mais espaço nesse contexto e passou a ter reconhecimento da necessidade da sua presença no trabalho de parto e no período puerpério dando assistência, acolher e apoiar a nutriz em suas dúvidas, dificuldades e decisões em relação à amamentação, avaliar vínculo mãe/bebê, avaliar participação do pai e rede de apoio, identificar sinais de violência física, psicológica e sexual. |