Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
ARAUJO, Cristiane Marques de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/67949
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Resumo: |
Com a implementação tecnológica, o mundo e as pessoas necessitam se adaptar às novas formas de comunicação, valorizar o aspecto emocional e interagir. O sistema escolar brasileiro deve atender a essa demanda e à flexibilidade de convivência característica da cultura digital. Reconhece-se que o ensino exerce impacto na sociedade, influenciando a inter-relação entre escola, as culturas de grupos sociais, as políticas públicas e a formação cidadã. Infelizmente, na cultura digital, observa-se a manifestação de agressões virtuais, caracterizadas como cyberbullying. Essas agressões evidenciam a falta de empatia e de elementos afetivos nas interações midiáticas, destacando a necessidade de (re)pensar a abordagem desses novos comportamentos característicos da era digital. O referencial teórico sobre a prática do cyberbullying, juventude e violência baseiam-se em autores como Belsey (2006), Smith (2004), Lima (2011), Shariff (2009; 2011), Silva (2015) para o ciberespaço, mundo contemporâneo e pós-modernidade, e Lévy (2010), Moran (2018), Palfrey (2011), Silva (2003) e outros. Justificamos a importância da pesquisa pela visibilidade do aumento da exposição pessoal no ambiente virtual e pelos casos de assédio virtual entre jovens. O objetivo desta tese é compreender as percepções e os conhecimentos atribuídos ao cyberbullying sob a perspectiva de pedagogos, visando identificar suas aplicações no processo formativo da Educação Básica Pública do Paraná. Metodologicamente, optamos pela pesquisa qualitativa, seguida de uma pesquisa de campo com pedagogos, professores graduados em pedagogia que atuam e/ou atuaram na educação pública, pertencentes ao convívio da professora pesquisadora. A amostra dos participantes será por conveniência. Na análise e interpretação dos dados, seguimos a abordagem qualitativa, explorando o conjunto de opiniões e representações sociais (Minayo, 2023). O instrumento de coleta de dados foi um questionário (Anexo 1), contendo questões abertas e fechadas, preenchido de forma individual e pessoal por meio de um formulário digital. Mapeamos as percepções e os conhecimentos dos pedagogos sobre bullying e cyberbullying, visando compreender a garantia de direitos e o combate às violências sistemáticas nas escolas. Com esta pesquisa, esperamos fomentar ações preventivas do fenômeno estudado na escola, avançar no entendimento das ações e práticas pedagógicas na Educação Básica Pública, promover reflexões e orientações para a construção do currículo universitário, público e privado, priorizando as diretrizes da política educacional do país. |