Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
PEREIRA, Nayara Caldas |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/31373
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Resumo: |
Objetivo: Verificar e comparar a frequência do comportamento do bruxismo em vigília (BV), durante as fases iniciais de tratamento ortodôntico, em pacientes tratados com alinhadores ortodônticos e aparelhos fixos convencionais. Material e métodos: Este estudo foi um ensaio clínico randomizado do tipo paralelo. A amostra foi composta por 40 pacientes com má oclusão de Classe I, idade média de 22,08 anos, divididos por randomização simples em 2 grupos: grupo AO, tratado com alinhadores ortodônticos (n 20, alinhadores Invisalign, Align Technology) e grupo AF, tratado com aparelho fixo convencional (n 20, 3M Unitek, Monrovia, Calif). Para a avaliação da frequência do BV, a avaliação momentânea ecológica foi realizada por meio de um dispositivo online (mentimeter) para enviar perguntas relacionadas aos contatos dentários durante 7 dias consecutivos antes (baseline) e logo após a instalação dos aparelhos, 20, 30, 40 e 60 mês de tratamento. Variáveis que poderiam influenciar o comportamento do BV também foram avaliadas no baseline como a ansiedade por meio do inventário de ansiedade Traço-Estado, o estresse com a escala de estresse percebido, a catastrofização pela escala de catastrofização da dor e o grau de hipervigilância pelo questionário de vigilância e consciência da dor. A presença de dor na face também foi investigada pelo questionário de sintomas DC/TMD. Para comparação entre os grupos nas variáveis quantitativas foi utilizado o teste t independente, para os gêneros o teste Qui-quadrado, para dor na face o teste exato de Fisher, nos períodos avaliados para a comparação intragrupo foi utilizado o teste de Friedman e para a intergrupo foi usado o teste Mann-Whitney (IC 95%, p>0,05). Resultados: Os grupos foram pareados no baseline quanto ao gênero, idade, apinhamento e severidade da má oclusão. Não foi demonstrada diferença entre os grupos quanto à variação do BV, sendo sua frequência média de 53,5% e 51,3% para o grupo AO e AF, respectivamente. O comportamento mais frequente foi o de encostar os dentes levemente, no grupo AF foi encontrada uma diminuição significativa do mesmo, logo após a instalação dos aparelhos. Os grupos não diferiram quanto ao grau de ansiedade, estresse, catastrofização, hipervigilância e dor na face. Conclusão: O tratamento ortodôntico realizado com alinhadores ou aparelhos fixos convencionais não influenciou a frequência do comportamento do bruxismo em vigília durante os seis primeiros meses de tratamento. Conflito de interesse: patrocínio da empresa Invisalign e da 3M Registro ReBEC: RBR – 9zytwf |