EXOSTOSES ALVEOLARES MARGINAIS PALATINAS E TORI PALATINOS: PREVALÊNCIA, LOCALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO MORFOLÓGICA

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: BITTENCOURT, Alexandre Pena Correa
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/58999
Resumo: O objetivo deste estudo foi determinar prevalência, localização, morfologia, formação óssea interna e espessura de mucosa dos tori palatinos e exostoses alveolares marginais palatinas. Para isso utilizou-se tomografias computadorizadas de feixe cônico da maxila em cortes multiplanares e renderizações volumétricas. Exostoses palatinas e tori palatinos foram classificados quanto a localização na maxila, morfologia e mensurou-se altura, largura e comprimento, espessura de osso cortical e trabecular e espessura da mucosa de recobrimento. Analisou-se a ocorrência de acordo com sexo, faixa etária e a relação de dependência de ocorrência do torus palatino e da exostose palatina. Foram avaliadas 385 tomografias; o torus palatino esteve presente em 38,70% da amostra, localizado mais frequentemente no terço médio da maxila (52,35%) na forma plana (42,95%). As exostoses alveolares marginais palatinas estavam presentes em 54,80% da amostra, bilateralmente em 56,40% dos casos em que esteve presente, localizadas mais frequentemente na região de molares (62,42%) na forma de pequenos nódulos (36,97%). Em geral, a mucosa de recobrimento das exostoses palatinas era mais espessa que a mucosa dos tori palatinos. O padrão ósseo predominante dos tori palatinos e exostoses palatinas foi osso corticalizado. A utilização de tomografias computadorizadas de feixe cônico foi eficiente para a identificação de exostoses alveolares marginais palatinas e torus palatinos in vivo. Uma alta ocorrência das exostoses palatinas e dos tori palatinos foi observada. Demonstrou-se também a relação de independência entre a ocorrência de torus palatino e exostoses alveolares marginais palatinas.