Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
MARCILIANO, Angela Maria Martins |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/45442
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Resumo: |
A pesquisa teve o objetivo de analisar a ampliação da base de conhecimentos de um grupo de professores sobre o ensino de medidas de comprimento nos Anos Iniciais. A investigação realizou-se no interior de um grupo de estudos constituído na própria unidade escolar em que os professores lecionam. Esse grupo foi criado considerando os pressupostos de compartilhar estudos e reflexões sobre: o currículo, as práticas docentes realizadas anteriormente aos estudos e as dificuldades de aprendizagem dessa temática. Em relação à fundamentação teórica, no que diz respeito à aprendizagem de medidas de comprimento pelas crianças que estudam nos anos iniciais, a investigação apoiou-se em Clements e Stephan. A ampliação do conhecimento profissional docente utilizou-se das categorias estabelecidas por Ball, Thames e Phelps. Esta pesquisa, de caráter qualitativo, desenvolveu-se em duas fases: a de prospecção e a de campo. Na primeira, realizou-se pesquisa bibliográfica e documental com o propósito de fundamentar os estudos em grupo e a análise dos dados. A segunda privilegiou identificar, do ponto de vista cognitivo, como se dá a aprendizagem dos conceitos de medição pelos alunos e analisar as atividades que envolvem o conceito de medida no material de apoio ao Currículo dos Anos Iniciais EMAI. O ponto de partida para o desenvolvimento dessa segunda fase foi a análise das respostas dos professores ao questionário inicial, o qual revelou limitações da compreensão das noções de medidas. Durante os estudos em grupo, foi possível observar que é bastante recorrente a utilização de instrumentos de medida em sala de aula, todavia não ficou explícita, por parte da maioria dos integrantes, mesmo depois dos encontros em grupo, a priorização de propostas que levassem em conta o desenvolvimento cognitivo da medição, como defendem Clements e Stephan. Ficou evidente a necessidade de um processo de estudos em grupo mais longitudinal, complementado pela observação in loco da prática dos participantes, favorecendo, dessa forma, discussões e reflexões coletivas do ocorrido em sala de aula. Por meio da ação, da reflexão e, novamente, da ação, acredita-se que o professor que estuda em grupo terá mais elementos para relacionar a teoria e a prática a partir do que foi estudado e planejado. |