Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1990 |
Autor(a) principal: |
João Sílvio do Amaral Prado |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto Tecnológico de Aeronáutica
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.bd.bibl.ita.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1865
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Resumo: |
Os programas de desenvolvimento de aços de ultra-alta resistência requerem que cada vez mais se estudem os efeitos de variáveis metalúrgicas na tenacidade à fratura. Dentre os aços de ultra-alta resistência nacionais, dois dos mais promissores são o 300M e o MARAGING 300. Dentre as variáveis metalúrgicas que influem na tenacidade, o esqUema de tratamento térmico talvez seja a de mais fácil utilização.Na parte inicial deste trabalho estudam-se estruturas temperadas e revenidas e estruturas bainíticas de aço 300M, utilizando-se da metodologia da Mecânica da Fratura, e comparam-se os val ores de tenacidade. Na parte final, utilizando-se aços Maraging 300, estuda-se o efeito na tenacidade de envelhecimento a 480C durante períodos de 3 horas, 6 horas e 24 horas. Os estudos, em ambos os casos, são ilustrados por uma completa caracterização fractográfica, e é feita uma correlação baseada no aspecto das microcavidades para o Maraging 300. Os resultados obt idos permitem concluir que os aços Maraging 300 são 30% mais tenazes que os aços 300M e que não há distinção apreciável na tenacidade de uma estrutura bainítica e uma estrutura temperada e reVenida de 300M. Além disso, a proximidade dos valores medidos de tenacidade de 300M e Maraging 300 com os valores teóricos para a mesma classe de materiais, permite a utilizacão do método de avaliação para chapas finas mesmo em condições de deformação plana não total. |