Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Gabriel Antunes Castanho |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto Tecnológico de Aeronáutica
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.bd.bibl.ita.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=3329
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Resumo: |
O método tradicional de montagem aeronáutica é caracterizado por relativa baixa cadência, muitas operações manuais e dependência de ferramentais específicos, o que torna o custo muito elevado, compromete a flexibilidade e ainda torna mais longo o tempo de desenvolvimento do produto. As causas raízes são as dificuldades em atender as tolerâncias apertadas sobre peças de grandes dimensões e o grande número de operações diversas para atender a uma relativa baixa cadência quando comparada àquela da indústria automobilística. A Montagem Coordenada é uma opção para contrabalancear estas dificuldades, porém não se tem informações seguras sobre seus ganhos e não se tem um processo claro de implementação. O objetivo principal deste trabalho é definir um modo eficiente de cálculo e comunicação das especificações de tolerâncias dentro do ambiente de desenvolvimento de produto. Ainda dentro do contexto das tolerâncias, tem-se como meta estimar os ganhos de utilização de Montagem Coordenada, em oposição aos métodos tradicionais baseados em ferramentais. O tema central deste trabalho está em identificar as atividades e propor um processo de execução, ordenando-as e definindo suas tarefas, para que possa ser aplicado ao desenvolvimento de um novo produto. Através da utilização de um estudo de caso de reavaliação da montagem de plugs de alongamento de fuselagem, verificou-se ganhos significativos com a utilização da Montagem Coordenada. A diminuição da quantidade de grandes ferramentais foi da ordem de 80%. Reduziram-se em 35% os custos de fabricação dos grandes gabaritos e se propõe diminuir pela metade a necessidade de mão-de-obra, eliminando atividades não mais necessárias. |