Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Luciano Martins Menna |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto Tecnológico de Aeronáutica
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.bd.bibl.ita.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=156
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Resumo: |
Os geradores de números pseudo-aleatórios são bastante empregados em criptografia. Por suas características, não são capazes de gerar seqüências genuinamente aleatórias, dessa forma os fluxos de bits gerados apresentam características estatísticas distintas das seqüências aleatórias. Propõe-se empregar baterias de teste de aleatoriedade e o algoritmo de Berlekamp-Massey para analisar as características estatísticas e a complexidade linear de um gerador de números pseudo-aleatórios. O gerador escolhido foi a cifra de fluxo RC4, cuja versão em modo de 128 bits é amplamente utilizada na Internet. O objeto de estudo selecionado foi o modo de 16 bits. Este trabalho enfoca algumas propriedades da cifra RC4, como a aleatoriedade e a complexidade linear. Duas baterias de testes estatísticos foram usadas: a bateria Diehard, do Professor George Marsaglia, composta de 18 testes, e a bateria do NIST, de 16 testes. Adicionalmente, usa-se o algoritmo de Berlekamp-Massey para obter a complexidade linear do algoritmo criptográfico RC4. Aquele algoritmo criptográfico é apresentado e os resultados são mostrados, assim como algumas conclusões. Adicionalmente, estabelecem-se critérios de interpretação para alguns resultados das baterias Diehard e do NIST. |