Efeitos da contramedida de despistamento "Cross-Eye" em radares monopulso.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: Gláucia de Lima Bandeira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Instituto Tecnológico de Aeronáutica
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bd.bibl.ita.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=614
Resumo: Mostram-se as principais características do radar monopulso salientando-se como é feita a medida da localização do alvo utilizando-se o "canal diferença" e o "canal soma". Faz-se um levantamento sucinto das contramedidas utilizadas contra os radares monopulso, destacando-se as vantagens e desvantagens das principais técnicas existentes. Apresentam-se os fundamentos da técnica de contramedida eletrônica de despistamento cruzado (Cross-Eye) usada contra radares monopulso. A técnica "Cross-Eye" usa a distorção de onda provocada por dois interferidores (jammers) que se localizam nas pontas das asas do avião, criando um alvo falso mais atrativo que o alvo real para o radar vítima. Foi modelado o sistema de contramedida eletrônica "Cross-Eye", enfatizando-se o campo resultante dos dois jammers e a sua relação com o ângulo de apontamento indicado pelo radar monopulso. Na simulação realizada foi considerada a aeronave EMB-314, num determinado cenário, onde se pode confirmar a eficiência da técnica sob determinadas limitações explicitadas nesse trabalho.