Modelo preliminar para investigar contribuições de uma instituição de ensino para fatores da capacidade de inovação brasileira.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: João Augusto Gali
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Instituto Tecnológico de Aeronáutica
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bd.bibl.ita.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=268
Resumo: Estudos têm mostrado que, em busca de prosperidade, as nações trabalham pelo alcance de vantagens competitivas, o que somente é possível se estiverem aptas a atingir e sustentar a capacidade de longo prazo para produzir inovações. Logo, o escalonamento de determinantes que contribuem para o desenvolvimento ou enfraquecimento desta capacidade tem se tornado uma importante ferramenta estratégica, em especial para a definição de políticas. Um dos mais respeitosos destes estudos é o Manual de Oslo, desenvolvido pela OCDE. O presente trabalho é o produto da compilação de estudos, complementares entre si, que contêm parâmetros de pesquisa propostos pelo referido Manual. Como produto, tem-se a sugestão de um protótipo de modelo para estimar contribuições ou influências do ITA sobre determinantes da capacidade de inovação brasileira, segundo respostas de questionários enviados aos graduados e pós-graduados por este Instituto. Procurando facilitar o trabalho dos informantes e, conseqüentemente, obter maiores índices de respostas, cinco tipos de questionários são sugeridos, dividindo implicitamente o total de informantes em cinco grupos. Todos os tipos de questionários possuem uma questão em comum, objetivando a divisão dos respondentes em dois grupos e o estabelecimento de comparações entre estes grupos. No tocante ao tratamento desta questão, o protótipo emprega técnicas de amostragem estratificada. Finalizando com um exemplo simulado, o trabalho sugere maneiras de apresentar as informações através de gráficos e tabelas, incentivando - durante a aplicação real do protótipo - a formulação de questões e, conseqüentemente, a obtenção de informações adicionais sobre o tema.