Um modelo arquitetural para geração automática de interfaces web

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Luiz Fernando Vasconcelos Azevedo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Instituto Tecnológico de Aeronáutica
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bd.bibl.ita.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2756
Resumo: A duplicação de código é um mau que deve ser combatido a qualquer custo. Existem situações em que parece não haver alternativa, o ambiente de desenvolvimento parece requerer que a informação seja replicada, ou então simplesmente não se percebe que ela está sendo duplicada e isso pode afetar negativamente o desenvolvimento de software de diversas maneiras. A duplicação de código resulta no crescimento do código-fonte e de sua complexidade, prejudicando a manutenção do sistema. Mesmo se fosse possível encontrar e alterar todas as réplicas de um trecho de código, é impossível garantir que todas as mudanças foram realizadas consistentemente - que as regiões comuns permanecem idênticas e que as diferenças foram mantidas - sem comparar manualmente cada trecho de código replicado, palavra por palavra, na esperança de que nenhum detalhe tenha sido deixado de lado. Independente da razão, há meios de se evitar a replicação de código. A geração de código-fonte é uma ferramenta conhecida para evitar que um trecho de código seja espalhado para diversas regiões da aplicação. Em diversas linguagens, estruturas podem ser criadas a partir de uma fonte comum de metadados utilizando um gerador de código-fonte sempre que o código é compilado. Particularmente, se tratando de interfaces com o usuário, outra abordagem seria utilizar uma fonte de metadados para gerar código-fonte em tempo de execução. Esse trabalho apresenta o MAGIU (Modelo Arquitetural de Geração de Interfaces com o Usuário), um modelo conceitual para criação de geradores de código-fonte para o desenvolvimento de interfaces com o usuário.