Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Fontes, Marilia Dancini De Oliveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/2437
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Resumo: |
A relação entre inflação e desemprego, trazida por Phillips em 1958, embora intuitiva sempre foi alvo de estudos econométricos que procurassem validar sua evidência empírica. Especialmente em 2008, com o enigma da ausência de deflação durante a crise americana, o modelo foi novamente questionado. Uma das explicações para o enigma foi a ancoragem das expectativas com o regime de metas de inflação, aumentando sua rigidez. Outra explicação foi a diferença entre o desemprego de curto prazo, em relação ao desemprego total. Os trabalhadores desempregados a pouco tempo teriam mais influência na inflação, enquanto os desempregados a mais tempo poderiam não ter força para influenciar seus salários. Ambas as explicações melhoraram a aderência da curva de Phillips para os dados americanos. Neste trabalho foi utilizada a abordagem do desemprego de curto prazo para os dados brasileiros, e também foi encontrada evidência de melhora na aderência do modelo aos dados brasileiros. |