Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Mortoza, Letícia Pelluci Duarte |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/826
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Resumo: |
A atual globalização financeira colocou o mercado de câmbio fortemente em evidência. O fluxo de capitais estrangeiro tem se tornado vital para muitas economias, especialmente aquelas denominadas emergentes, ou em desenvolvimento. Para o Brasil, nesta última década, as taxas de câmbio se mostraram ótimo termômetro para medir a confiança, ou grau de aversão ao risco, do investidor estrangeiro, especialmente em situações de crise. Este estudo analisa como alguns eventos de crises financeiras nacionais e globais influenciaram a evolução da taxa de câmbio dólar-real do país. Busca basicamente responder à seguinte pergunta: seria o comportamento da taxa de câmbio totalmente aleatório, como se pensou por muito tempo? Para isto, usamos métodos de Econofísica, junto a um teste estatístico de aleatoriedade (Teste BDS). Ao final, os resultados sugerem certa evidência que a série de câmbio pode ser gerada por um sistema determinístico de alta dimensão; porém aproxima-se de tal durante os eventos de crise. Isto é, há evidência de mudanças de regimes entre determinístico e aleatório. |