Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Serebrinic, Vivian Jacobsohn |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/5990
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Resumo: |
A formação inicial docente no Brasil encontra-se hoje concentrada majoritariamente em instituições privadas, na modalidade à distância. Os cursos EaD, em especial, já representam 68% das matrículas no curso superior de Pedagogia (2019), e seguem crescendo em participação nos últimos anos. Em paralelo, o perfil do estudante vem mudando, com uma tendência de crescimento dos alunos sem experiência prévia em docência. Dada a relevância da qualidade dos professores no aprendizado de seus alunos, e o intuito da formação inicial em aprimorar a qualificação docente, faz-se necessário uma avaliação mais robusta da eficácia dos cursos EaD, vis-à-vis os cursos presenciais. Esse estudo visa contribuir para essa questão, avaliando os resultados no ENADE (Exame Nacional do Ensino Superior) de estudantes similares em características observáveis, mas que diferem quanto à modalidade do curso de Pedagogia frequentado. A análise encontrou que os estudantes da modalidade EaD apresentaram notas 0,20 desvios-padrão menor que os da modalidade presencial. Além disso, essa diferença foi significativamente maior entre estudantes sem experiência em magistério, sugerindo um impacto maior da modalidade de ensino dentre esse perfil de aluno, que caminha para tornar-se preponderante. |