Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Dal'Col, Franciane Lovati |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/2576
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Resumo: |
O home bias médio observado no portfolio de equities dos investidores brasileiros foi 96% nos últimos quatro anos. Apesar de haver uma extensa literatura sobre o tema, poucos estudos exploram o contexto dos mercados emergentes, em especial o Brasil. Esse estudo investiga por que existe esse viés tão agudo sob dois aspectos. Primeiramente, verifica se há ações domésticas que, através de sua exposição aos mercados globais, estejam reduzindo (ou eliminando) a necessidade diversificação internacional. Isso é feito comparando-se as fronteiras eficientes do portfolio doméstico com o índice internacional para checar se há ganho de diversificação. Conclui-se que, apesar de algumas ações domésticas adicionarem diversificação ao mercado nacional, as posssibilidades de diversificação internacional não são esgotadas por elas. Em segundo lugar, utilizando um modelo macroeconômico de equilíbrio geral, o trabalho verifica se os motivos de hedge em relação à taxa de câmbio e à renda podem justificar o home bias observado. O modelo apenas com equities prevê alavancagem no mercado internacional, enquanto o modelo incluindo bonds prevê alocação de aproximadamente 15% no mercado doméstico. |