Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Silva, Nilton Neves |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/2213
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Resumo: |
Com o avanço da tecnologia, as bolsas de valores no mundo têm realizado investimentos em plataforma de negociação com novas funcionalidades, maior capacidade e baixo tempo de resposta (baixa latência). Com a diminuição da latência, investidores de alta-frequência, chamados HFTs, ficam mais eficientes para ler e interpretar notícias no mundo e, até mesmo, para tomar decisões de investimento ou de desinvestimento rapidamente, o que pode causar impacto na liquidez do mercado. O presente trabalho estuda a migração de plataforma ocorrida no Brasil em 2013. A BM&FBOVESPA substituiu o Mega Bolsa pelo PUMA reduzindo o tempo de latência total, de 200 milissegundos para 1,4 milissegundos. Foram utilizadas quatro proxies de liquidez: quoted spread, effective spread, realized spread e price impact. Nosso resultado não encontrou impacto nas proxies de liquidez em decorrência da migração. O estudo contribui de duas maneiras, a primeira com a literatura mundial, já que o assunto não é consenso entre os diversos autores e, de um segundo modo, auxilia profissionais no mercado que avaliam investimentos em tecnologia e seus impactos. |