Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Ng, André |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/1167
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Resumo: |
Após a crise financeira de 2008, as principais organizações internacionais como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Bank of International Settlements (BIS) começaram a dar mais ênfase às políticas macroprudenciais e à avaliação do risco sistêmico. Até então, a regulamentação do mercado financeiro internacional estava focada na avaliação microprudencial e no controle das instituições financeiras, acreditando que, assim, a estabilidade financeira já estaria resguardada. Questões como “grandes demais para quebrar” ou “risco moral” ganharam destaque na condução das politicas econômicas, pois envolvem recursos públicos, custo político e perda de credibilidade. Dessa forma, o presente estudo pretende avaliar o risco sistêmico dos bancos atuantes no mercado brasileiro listados em bolsa de valores. Utilizando a metodologia proposta por Acharya et al. (2010), pode-se verificar que o Marginal Expected Shortfall e a alavancagem resultaram em um Systemic Expected Shortfall, risco sistêmico, coerente com o tamanho e a relevância das instituições envolvidas e com situações específicas, como restrição do mercado de crédito em 2008. Verificou-se, também, que os grandes bancos nacionais apresentam os maiores riscos sistêmicos para o mercado brasileiro em 2012 e que os bancos médios apresentam moderado risco sistêmico para o sistema financeiro. |